Algo entre uma santa e uma pilantra. Quero uma emoção paralítica. O mundo me viu brigar, agora vai me ver dormir.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Lavei o rosto depois da tormenta
Foi quando lembrar se tornou difícil
Não ver se torna opção agradável
sob a sombra de pensamentos prometedores
Sussurro meu pranto à teu pé do ouvido
Uma ladainha repaginada de algo não resolvido
quase uma súplica,
amargamente vestida de cinzas
em ferida pulgente.
Preferi me calar
e meu peito quase explodiu em mágua
envenenando corpo a fora
Todos esses dias no inferno me definem
Lá me encontrei e fiz carnaval
Espalhando verdades proibidas
à mentirosos de primeira viagem
Mágua é água parada
Apodrece,
É tempestade em copo dágua
enlouquece
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