segunda-feira, 31 de março de 2008

Bom é quando faz mal




Como aquele adesivo já antigo, que consegue manter-se fixo ainda, com alguma dificuldade. É assim que defino essa relação. Nessas alturas já não sei a quem cabe melhor a função de papel em branco. É só uma questão de momento. Mutualismo. 3:20 a.m. Mesmo em vão, houve a tentativa de dar vida a essa folha vazia. Tem orgulhos e oscilações. Mas ainda entendimento e rendição. Com certa dificuldade em admitir sabemos que nos alcançamos. Talvez seja agora a hora em que falo de todas as crises e falhas. Aproveito a oportunidade para explicar, alfinetando. Não. Já não há necessidade. Porque sobrou carinho, porque o ego eleva-se ao saber que o carinho faz diferença. IN-TER-DE-PEN-DÊN-CI-A Percebes o erro aqui? O "i" e o "a", não se separam. Aqui. E volto a dizer, é só uma questão de momento.

Eu andei jogando. Apostei todas as minhas fichas e no final perdi todas. Talvez eu devesse mesmo ter sido mais precavida, quem sabe até ter montado uma estratégia, analisado melhor os adversários... Talvez não. Eu perdi as fichas. As fichas se foram dando espaço para a experiência, para algum tipo de orgulho. Não desejo voltar atrás. Não mesmo. Terei mais audácia na próxima rodada. E sinceramente, não acredito que as regras façam diferença agora. Deixarei de estudá-las, sendo assim. Nesse jogo, esqueça a sorte, o que é objetivo e os próximos passo. Te envolva e não te arrependas. Segure firme esses dados, é a tua vez...

Eu gosto de jogos e perder nunca foi mesmo minha cara, cicatrizes são disso mesmo. Então que os jogos comecem ...

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